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Siriema Spuleta
Arte e Cultura

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SIRIEMA SPULETA ARTE E CULTURA

Nossa História

A Siriema Spuleta Arte e Cultua nasce com o objetivo de promover ações artísticas e culturais com a integração de linguagens artísticas, evidenciando e valorizando as culturas brasileiras e suas identidades para proporcionar a experiência da arte na vida humana. Sua idealização surgiu de um fluxo de ações e movimentos que se iniciou em 2005 com a multiartista Vanessa Novaes e seu trabalho voluntário na Ong Canto Cidadão. Utilizando a linguagem da palhaçaria, atuou por 11 anos como a palhaça Siriema Spuleta em hospitais públicos na cidade de São Paulo.

Após uma breve pausa em suas atividades, retomou em 2018 com o projeto ampliado e desde então, promove atividades como: apresentações artísticas, oficinas, formações artístico pedagógica , potencializa o trabalho de artistas periféricos e atua na produção cultural de povos indígenas e mestres da cultura tradicional. Em 2024 sua trajetória foi reconhecida pela Lei Aldir Blanc, sendo contemplada como Ponto de Cultura.

Assim, a Siriema Spuleta Arte e Cultura tem por missão utilizar a arte como ferramenta de inclusão, autonomia e informação, promovendo momentos de alegria, lazer, diversão e bem estar, tendo como princípio o respeito pelos costumes, crenças e valores dos povos das culturas tradicionais e as manifestações populares brasileiras.

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Atividades

Nossas atividades são  propostas que podem ser apresentadas em espaços culturais, escolas, praças, teatros,  bibliotecas, eventos sociais e locais diversos. Temos como objetivos: o fomento à arte, a valorização das identidades culturais brasileiras o direito ao brincar, e o respeito às tradições.

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Intervenção Artística

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Cultura Popular

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Formação para Professores

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PROJETOS DA SIRIEMA SPULETA

Produções Artistícas e Culturais

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    Tú Maraca, Tú Maracatu - Uma História de Reis e Rainhas

Essa é uma história que faz parte do contexto histórico do processo de formação do povo brasileiro. A partir do ritual de coroação para representar os  reis e rainhas que vieram da África, nasceu as Nações de  Maracatu. Uma Nação de Maracatu carrega a força da resistência, a luta  do povo negro  uma identidade cultural que marcada pelo som do tambor, pela dança, pelo canto, pelos adereços e outros elementos conta uma uma história de resistência contra os processos de colonização e com saberes ancestrais, fortalece o brincar, a comunidade, protege as infâncias e ensina o espírito da coletividade. Tu maraca, tu maracatu. 

                            SP Indígena - Histórias Quinhentistas

Há muito tempo atrás São Paulo era conhecida como Campos de Piratininga no território da Grande Muralha Verde que tinha como uma das lideranças o morubixaba Tupiniquim Tibiriçá. Existia nessa época uma pedra marcada pelo raio chamada Itaecerá, localizada no Monte Inhampuambuçu que ficava entre os rios Tamanduateí e Anhangabaú. Os povos indígenas de diferentes nações visitavam a pedra de Itaecerá para realizar seus rituais ao Deus Tupã no Triângulo Sagrado. Essas e outras histórias vocês podem conferir em SP Indígena: Histórias Quinhentistas.

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                                  Lendistórias - Os Encantados da Natureza

Houve um tempo que os Encantados de Pindorama conviviam livremente com os povos da floresta. Com a chegada dos Exploradores de terras alheias, a paisagem natural foi modificada e a grande parte da morada dos Encantados destruída. Eles se encontravam na mata, na água, nas pedras, nas árvores, no ar , em toda natureza. Com o tempo, diminuiu a quantidade de Encantados e sua existência transformada em lendas. Mas um passarinho me contou que eles criaram novas estratégias de sobrevivência e que até os dias atuais os Encantados Vivem!
Você já ouviu falar da Mãe d'Água? E das Noites da Caipora? Também tem o poderoso Anhangá que governa o submundo ao lado da feiticeira e deusa Ticê, tem o amor de Naipi e Tarobá, além dos Encantados de Assustar. Esses são os Encantados da Natureza que nos livros são apresentados como lendas ou folclores do brasil, mas para os povos indígenas são histórias verdadeiras. Vamos conhecer um pouco mais dessas lendistórias?


                                       Nós e  a Repolheira

Este projeto contém histórias que traz como fio condutor, a palhaçaria, as brincadeiras, o canto, o ritmo, o cenário e elementos que estão presentes na cultura tradicional e popular brasileira, tornando interativo com o público, dinâmico, leve e divertido.
O que o calor humano pode fazer? E o afeto? Qual a extensão de um gesto de carinho? São apresentadas de forma lúdica e cativante duas histórias: "A Repolheira" - uma fábula sobre afeto de Claudia Nina e “Nós” - livro apaixonante de Eva Furnari - onde ambas propiciam uma análise do comportamento humano, dos sentimentos das pessoas e dos problemas. Trazendo de forma emocionante temas atuais como a reclusão/timidez, o preconceito e a autodescoberta através do afeto e de como desatar "nós"

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         Lendistórias - Os Encantados Anhangá e Ticê

Ticê de acordo com a mitologia tupiguarani, é uma feiticeira muito poderosa e temida pelos grandes conhecimentos que possui e tem o domínio sobre a maldade e a inveja. Anhangá é um deus da região do submundo e protetor dos animais podendo tomar a forma de um veado branco com uma cruz na testa e os olhos de fogo. Anhangá e Ticê é uma história de amor e união que acontece a partir do reconhecimento da força de cada ser manifestado na energia feminina e masculina. Os Encantados da natureza são considerados por algumas pessoas como lendas que fazem parte do imaginário popular mas que, para os povos originários sua existência é real e vivem em conexão entre o mundo visível e invisível compondo a cosmovisão indígena.

                      A Sussuarana na roda com a Bicharada

 

“A Sussuarana na Roda com a Bicharada” é um show lúdico voltado para as infâncias, integrado por um grupo de mulheres que faz roda, brincadeiras e passinhos com cantigas populares ao som de ritmos percussivos, fantasiadas de bichos da fauna brasileira tendo o encantamento, a imaginação e a alegria marcando a pulsação dessa folia.

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O Canto da Siriema 

O Canto da Siriema  é uma habitação onde desenvolvemos processos criativos,  pesquisas,  ensaios, eventos, oficinas, residência  artística  e cultural  com povos indígenas e mestres da cultura popular provindos de outros estados, produções culturais, entre outras atividades.

O fio condutor das nossas pesquisas é o alimento que está presente em nossas ações como no projeto Comendo Cultura que pesquisa saberes populares, históricos e ancestrais com o objetivo de fortalecer nossas raízes e nutrir nossa existência.

Todo alimento traz uma história, uma lembrança, um cheiro, um sabor... que ajudam a compor nossas memórias  afetivas que  ao longo do tempo colaboram na construção da nossa identidade cultural formando nosso Patrimônio Imaterial.

Ações no Canto da Siriema

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